terça-feira, 31 de maio de 2011

VANGUARDA ABOLICIONISTA PARTICIPA DA 24º FESTA DA SOCIEDADE JUDAICA  EM PORTO ALEGRE/RS





          O grupo Vanguarda Abolicionista esteve durante este domingo, 29 de maio, participando da 24ª Festa na Rua, evento da comunidade judaica do trandicional bairro Bom Fim, em Porto Alegre, em homenagem aos 63 anos da fundação do Estado de Israel. A rua João Telles foi fechada, na quadra em frente à Sociedade Hebraica, para a instalação de dezenas de bancas com entidades, artesãos, lanches típicos, associações beneficentes e órgãos policiais.


         Convidada a participar pela primeira vez, a Vanguarda Abolicionista levou folderes, camisetas, livros, revistas, fanzines, buttons e demais materiais com informações sobre libertação animal, veganismo e anti-especismo. Em uma banca próxima ao palco, o grupo atendeu parte das milhares de pessoas que transitaram pelo evento, atraídas pelas imagens dos banners. Uma maciça panfletagem foi feita, aproveitando o movimento intenso durante todo o dia.



        Um judeu ortodoxo se apresentou como vegano e passou para manifestar seu apoio aos ativistas, convidando-os para palestrarem em escolas. Citou, ainda, passagens do Torá que referem-se aos animais. Um médico parabenizou o grupo pela constante campanha e queria colaborar financeiramente, sendo orientado a ajudar, então, a ONG parceira Chicote Nunca Mais, pelo alto custo do socorro aos cavalos de carroça.



         Os ativistas mais uma vez levaram a mensagem abolicionista às ruas, distribuindo muito material, com excelente receptividade. Foi possível, também, saborear ao longo do dia receitas típicas daquela cultura, como o falafel frito com legumes no pão amargo - sem nenhum ingrediente de origem animal. Veja um video sobre a participação da VAL no evento em http://www.youtube.com/watch?v=pR7_H5Ki9FA.


FONTE:

MOBILIZAÇÃO CONTRA A LIBERAÇÃO DOS MAUS-TRATOS NO BRASIL

PARTICIPE DESTA "CAUSE" NO FACEBOOK
Para participar:

You'll Be In My Heart-Phil Collins (Animal Rescue)

Projeto de professora pelotense é destaque em Zero Hora

CÃO ELWOOD: O MAIS FEIO E MAIS AMADO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA EM PELOTAS

Projeto de professora pelotense é destaque em Zero Hora

CPT: Insegurança jurídica por causa do novo Código Florestal é pano de fundo de assassinatos no Pará | Portal EcoDebate

CPT: Insegurança jurídica por causa do novo Código Florestal é pano de fundo de assassinatos no Pará Portal EcoDebate
SOS Mata Atlântica e INPE divulgam dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica com a situação de 16 dos 17 Estados, no período de 2008 a 2010


Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e Paraná foram os que mais desmataram no período.



>>> Faça download do release com as tabelas e rankings pelo link: http://bit.ly/ivDZNR .
>>>
Acesse o Atlas clicando aqui .
         A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE divulgam hoje (véspera do Dia Nacional da Mata Atlântica), em entrevista coletiva, dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica com a situação de 16 dos 17 estados, no período de 2008 a 2010. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões. Os dados completos podem ser acessados aqui e em www.inpe.br.

         Da área total do bioma Mata Atlântica, 1.315.460 km2, foram avaliados 1.288.989 km2, o que corresponde a 98%. Foram analisados os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. Dos 17 Estados abrangidos total ou parcialmente no bioma Mata Atlântica, o único não avaliado foi o Piauí, cujos dados não puderam ser incluídos ainda pela indefinição de critérios de identificação das formações florestais naturais do Bioma naquele Estado. Além disso, para este Estado está sendo aguardado um mapeamento detalhado liderado pelo Ministério do Meio Ambiente.

          Os dados, apresentados por Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento e coordenadora do Atlas pela SOS Mata Atlântica; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE; e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação, apontam desflorestamentos verificados no período de 2008-2010 de 31.195 hectares (ha), ou 311,95Km2. Destes, 30.944 ha correspondem a desflorestamentos, 234 ha a supressão de vegetação de restinga e 17 ha a supressão de vegetação de mangue.

         De acordo com Marcia Hirota, o estudo comprova que a supressão da floresta nativa é continuo e que os dados são um alerta para o estabelecimento de políticas públicas que incentivem a conservação e a restauração do Bioma.  “Dependemos dos recursos naturais e dos serviços ambientais da Mata Atlântica que são essenciais para a sobrevivência dos 112 milhões de habitantes no domínio do Bioma”, enfatiza. “A aprovação na Câmara dos Deputados da proposta de alterações no Código Florestal só piora a situação já dramática da Mata Atlântica”, reforça Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação.

        Flávio Ponzoni, coordenador técnico do Atlas por parte do INPE, menciona que “as próximas versões do Atlas deverão incluir a observação de itens sensíveis à aprovação do novo Código Florestal no que se refere a possíveis impactos negativos na tendência de decréscimo das taxas de desflorestamentos”. Reforça ainda que “estamos sempre motivados a implementar novas metodologias que nos permitam refinar as informações, tornando-as o mais fieis possível com a realidade”.

Faça download de imagens em alta resolução nesse link
www.sosma.org.br/download/atlas

Ranking do desmatamento

           Entre os Estados avaliados em situação mais crítica estão Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e Paraná, que perderam entre o período de 2008 a 2010, 12.467 ha, 7.725 ha, 3.701 ha e 3.248 ha, respectivamente. A esses números, somam-se desflorestamentos de 1.864 ha no Rio Grande do Sul, 579 ha em São Paulo, 320 ha em Goiás, 247 ha no Rio de Janeiro, 237 ha no Espírito Santo e117 ha em Mato Grosso do Sul.

         Nos demais Estados do Nordeste, foi verificada supressão de vegetação nativa a partir de 2002 que totalizaram 24 ha em Alagoas, 253 ha em Pernambuco, 224 ha em Sergipe e 188 ha no Ceará. Na Paraíba e no Rio Grande do Norte não foram registrados desflorestamentos ou supressão de vegetação de Restinga ou de Mangue, de acordo com a metodologia adotada pela pesquisa do Atlas, que considera área mínima de mapeamento de 3 ha.

        Em todos os Estados foram verificadas queda na taxa média anual de desflorestamento. Em Minas Gerais, a taxa média anual caiu 43%, já que no último levantamento, referente ao período de 2005-2008 o total de desflorestamento foi 32.728 ha. Minas Gerais possuía originalmente 46% do seu território (27.235.854 ha) cobertos pelo Bioma Mata Atlântica, e agora restam apenas 10,04% (2.733.926 ha).

        A Bahia, apesar de ser o segundo Estado do ranking, apresentou uma queda de 52% na taxa anual média de desmatamento. Passou de 24.148 ha, no período de 2005-2008, para 7.725 ha, no período de 2008-2010. O Estado, que já teve 33% de seu território coberto por Mata Atlântica, hoje tem a incidência do bioma em apenas 9% do seu território (1.692.734 ha de floresta nativa).

        Em Santa Catarina, apesar do desflorestamento  continuar, a taxa anual caiu 79%. O Estado está inserido 100% na Mata Atlântica (9.591.012 ha) e hoje restam apenas 23%, ou 2.210.061 ha do bioma original.

        No Paraná, a taxa anual de desmatamento diminuiu 51%, e perdeu entre o período de 2008-2010 mais 3.248 ha. O Paraná possuía 98% de seu território no bioma, ou 19.667.485 ha. Atualmente, são 2.094.392 ha coberto com Mata Atlântica nativa, ou seja, 10,65% do território original.


Situação nos municípios

         Os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica indicam também o desflorestamento de cobertura nativa por municípios. Minas Gerais lidera o ranking, com as três cidades que mais desmataram no período 2008-2010. Ponto dos Volantes e Jequitinhonha, ambas na região do Jequitinhonha, perderam 3.244 ha e 2.786 ha, respectivamente. Pedra Azul, na região do Norte de Minas, perdeu 676 ha. Em quarto lugar ficou a cidade baiana de Andaraí, com 634 ha desmatados. Na quinta posição, outro município mineiro: Águas Vermelhas, com 525 ha.

          Segundo Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, “os desmatamentos desses municípios se concentraram nos limites da Mata Atlântica com o Cerrado e da Caatinga, especialmente nas Matas Secas, e tem como uma das principais causas a expansão do reflorestamento de eucalipto e do carvão vegetal para siderurgia.”

       O Atlas dos Municípios da Mata Atlântica revela a identificação, localização e situação dos principais remanescentes florestais existentes nos municípios abrangidos pelo bioma. Por meio do IPMA (Índice de Preservação da Mata Atlântica) – indicador criado pela SOS Mata Atlântica e pelo  INPE –, torna-se possível ranquear os municípios que mais possuem cobertura vegetal nativa. Os dados e mapas podem ser acessados pela internet, aqui no site da Fundação, em
www.inpe.br ou diretamente no servidor de mapas http://mapas.sosma.org.br.


Regiões Metropolitanas
       O Atlas do período 2008-2010 indica também os dados de desmatamento classificados por regiões metropolitanas. A área com maior território desmatado foi a Região Metropolitana de Curitiba, seguida por São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.


Mapa da Área da Aplicação da Lei no 11.428
      Desde sua quinta edição, de 2005-2008, o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica considera os limites do Bioma Mata Atlântica tendo como base o Mapa da Área da Aplicação da Lei nº 11.428, de 2006. A utilização dos novos limites para os biomas brasileiros implicou na mudança da área total, da área de cada estado, do total de municípios e da porcentagem de Mata Atlântica e de remanescentes em cada uma destas localidades.

        A Mata Atlântica está distribuída ao longo da costa atlântica do país, atingindo áreas da Argentina e do Paraguai nas regiões sudeste e sul. De acordo com o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428, a Mata Atlântica abrangia originalmente 1.315.460 km2 no território brasileiro. Seus limites originais contemplavam áreas em 17 Estados: PI, CE, RN, PE, PB, SE, AL, BA, ES, MG, GO, RJ, MS, SP, PR, SC e RS.

       Nessa extensa área, vivem atualmente mais de 62% da população brasileira, ou seja, com base no Censo Populacional 2007 do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, são mais de 112 milhões de habitantes em 3.222 municípios, que correspondem a 58% dos existentes no Brasil. Destes, 2.594 municípios possuem a totalidade dos seus territórios no bioma e mais 628 municípios estão parcialmente inclusos, conforme dados extraídos da malha municipal do IBGE (2005).

       A Mata Atlântica, complexo e exuberante conjunto de ecossistemas de grande importância, abriga parcela significativa da diversidade biológica do Brasil, reconhecida nacional e internacionalmente no meio científico. Lamentavelmente, é também um dos biomas mais ameaçados do mundo devido às constantes agressões ou ameaças de destruição dos habitats nas suas variadas tipologias e ecossistemas associados.

     O alto grau de interferência na Mata Atlântica é bastante conhecido. Desde o descobrimento do Brasil pelos europeus, os impactos de diferentes ciclos de exploração, da concentração das maiores cidades e núcleos industriais e da alta densidade demográfica, entre outros, fizeram com que a vegetação natural fosse reduzida drasticamente. Temos hoje apenas 7,9% (101.779 km2) de remanescentes mais preservados em áreas acima de 100 hectares. Esse total desconsidera a área do bioma Mata Atlântica do estado do Piauí, que até o momento não foi mapeado.


Histórico do Atlas
       O Atlas dos Remanescentes Florestais e Ecossistemas Associados do Bioma Mata Atlântica, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica e o INPE, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, representa um grande avanço na compreensão da situação em que se encontra a Mata Atlântica.

      O primeiro mapeamento, publicado em 1990, com a participação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), teve o mérito de ser um trabalho inédito sobre a área original e a distribuição espacial dos remanescentes florestais da Mata Atlântica e tornou-se referência para pesquisa científica e para o movimento ambientalista. Foi desenvolvido em escala 1:1.000.000.

       Em 1991, a SOS Mata Atlântica e o INPE deram início a um mapeamento em escala 1:250.000, analisando a ação humana sobre os remanescentes florestais e nas vegetações de mangue e de restinga entre 1985 a 1990. Publicado em 1992/93, o trabalho avaliou a situação da Mata Atlântica em dez estados: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que apresentavam a maior concentração de áreas preservadas. Os Estados do Nordeste não puderam ser avaliados pela dificuldade de obtenção de imagens de satélite sem cobertura de nuvens.

       Um novo lançamento ocorreu em 1998, desta vez cobrindo o período de 1990-1995, com a digitalização dos limites das fisionomias vegetais da Mata Atlântica e de algumas Unidades de Conservação federais e estaduais, elaborada em parceria com o Instituto Socioambiental.

      Entre o período de 1995-2000, fez-se uso de imagens TM/Landsat 5 ou ETM+/Landsat 7 em formato digital, analisadas diretamente em tela de computador, permitindo a ampliação da escala de mapeamento para 1:50.000 e conseqüentemente a redução da área mínima mapeada para 10 ha. No levantamento anterior, foram avaliadas as áreas acima de 25 hectares. Os resultados revelaram novamente a situação da Mata Atlântica em 10 dos 17 Estados: a totalidade das áreas do bioma Mata Atlântica de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; e áreas parciais da Bahia.

      Em 2004, a SOS Mata Atlântica e o INPE lançaram o Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, de forma a fornecer instrumentos para o conhecimento, o monitoramento e o controle para atuação local. A partir desse estudo, cada cidadão pode ter fácil acesso aos mapas e atuar em favor da proteção e conservação deste conjunto de ecossistemas. O desenvolvimento da ferramenta de publicação dos mapas na internet foi realizado pela ArcPlan, utilizando tecnologia do MapServer (Universidade de Minnesota), com acesso nos portais
www.sosma.org.br e www.dsr.inpe.br.

          Ao final de 2004, as duas organizações iniciaram a atualização dos dados para o período de 2000 a 2005. Esta edição também foi marcada por aprimoramentos metodológicos e novamente foram revistos os critérios de mapeamento, dentre os quais se destaca a adoção do aplicativo ArcGis 9.0, que permitiu a visualização rápida e simplificada do território de cada Estado contido no bioma. Isto facilitou e deu maior segurança nos trabalhos de revisão e de articulação da interpretação entre os limites das cartas topográficas.

        A quarta edição do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica apresentou dados atualizados em 13 Estados abrangidos pelo bioma (PE, AL, SE, BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS). Um relatório mostrou a metodologia e os resultados quantitativos da situação dos remanescentes da Mata Atlântica desses estados e os desflorestamentos ocorridos no período de 2000-2005. Essa fase manteve a escala 1:50.000, e passou a identificar áreas acima de três hectares e o relatório técnico, bem como as estatísticas e os mapas, imagens, fotos de campo, arquivos em formato vetorial e dados dos remanescentes florestais, por município, estado, Unidade de Conservação, bacia hidrográfica e Corredor de Biodiversidade.

         Em 2008, foram divulgados os números atualizados a partir de análises da 4ª edição do Atlas, incluindo os Estados de Bahia, Minas Gerais, Alagoas, Pernambuco e Sergipe, que, somados ao mapeamento dos estados de Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, gerados pela ONG Sociedade Nordestina de Ecologia, totalizam 16 dos 17 Estados onde o bioma ocorre, ou 98% de Mata Atlântica.

         Em 2009, a 5ª edição do Atlas trouxe os números do desmatamento com dados atualizados, até maio de 2009, em 10 Estados abrangidos pelo bioma (BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS). Essa edição apresentou a metodologia e os resultados quantitativos da situação dos remanescentes da Mata Atlântica ocorridos nessas regiões no período de 2005-2008.

       Em 2010, a sexta edição do estudo trouxe dados atualizados, até maio de 2010, de nove Estados abrangidos pelo bioma: GO, MS, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS. O documento apresentou, sinteticamente, a metodologia atual, os mapas e as estatísticas globais e por estado. O mapeamento utilizou imagens do satélite Landsat 5 que leva a bordo o sensor Thematic Mapper.

         Para o monitoramento e análise da situação da Mata Atlântica desde 1989, foram investidos recursos na ordem de R$ 6 milhões, provenientes da iniciativa privada.


Confira os resultados de cada monitoramento já realizado:

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Desflorestamentos:

Período 1985-1990: 466.937 ha
Período 1990-1995: 500.317 ha
Período 1995-2000: 445.952 ha
Período 2000-2005: 174.828 ha
Período 2005-2008: 102.938 ha
Período 2008-2010:   31.195 ha


>>> Faça download do release com as tabelas e rankings pelo link:
http://bit.ly/ivDZNR .

>>>
Acesse o Atlas clicando aqui .

FONTE:
          http://www.sosma.org.br/index.php?section=content&action=contentDetails&idContent=807

Donos da motosserra em São Paulo | Brasil

Donos da motosserra em São Paulo Brasil

MANIFESTAÇÃO NACIONAL CONTRA O NOVO CÓDIGO FLORESTAL

A MANIFESTAÇÃO NACIONAL OCORRERÁ NO FIM DE SEMANA DO DIA 4 E DE JUNHO, COM CHUVA OU SOL EM TODO O BRASIL E NA INTERNET



PORTO ALEGRE - Rio Grande do Sul


LOCAL:PortoAlegre:
Largo Glênio Peres - 17h - vamos marchar até a praça da Matriz.


VITÓRIA - Espírito Santo

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FRANCA - SP 
   Franca - SP
   Praça da Matriz, Centro.
       14h30 - 16h30.


 SÃO PAULO- SP
Dia 05, domingo às 14h
Local: em Frente ao MASP  na av.Paulista
http://www.facebook.com/event.php?eid=225205860823021
https://www.facebook.com/event.php?eid=227771337238761

 Rio de Janeiro - RJ
Dia 5, domingo
Local : Ipanema, posto 9. 
Início às 14:30h. 
FONTE:

Senado deve mudar 11 pontos do Código Florestal

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

             O governo quer alternar no Senado 11 pontos da reforma do Código Florestal, aprovada na semana passada pela Câmara. Fazem parte da lista a anistia irrestrita aos desmatadores, o ressarcimento dos serviços agrícolas, a participação dos Estados na regularização ambiental. O Palácio do Planalto também quer ampliar os benefícios para a agricultura familiar.

           A proposta de alterações no texto elaborado pelos deputados foi apresentada na noite desta segunda-feira pela ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) à bancada do PT. No encontro, a ministra disse que pelo menos cinco desses pontos são estratégicos para garantir um novo código sem prejuízos para o meio ambiente.

           Segundo a senadora Gleise Hoffman (PT), o Planalto avalia que o relatório aprovado pelo plenário da Câmara trouxe avanços em relação à proposta que saiu da comissão especial. A bancada do PT deve receber até o final da semana uma avaliação técnica do texto. "Temos condições de aprofundar e mediar pontos que estão sem muito consenso. A avaliação que o governo faz é que aprovamos uma matéria importante, com pontos positivos e que tem pontos que precisam melhorar", disse a senadora.

         A ministra não quis comentar as mudanças que defende na reforma. "Querido, eu não discuto esses pontos".

           A principal preocupação do governo é com a manutenção pelo Senado da medida que legaliza todas as atividades agrícolas em APPs (Áreas de Preservação Permanente), como várzeas e topos de morros, mantidas até julho de 2008. Esse ponto foi aprovado a partir de uma emenda apresentada pelo PMDB, com aval de alguns líderes governistas e da oposição, impondo a primeira derrota do governo Dilma Rousseff na Câmara.

           Alinhado com o Planalto e uma das principais lideranças do PMDB, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), criticou a medida. "Eu pessoalmente acho que realmente os desmatadores não podem ser anistiados. Nós temos de ver que temos de preservar cada vez mais as nossas florestas que são hoje muito importantes para o Brasil.'

            O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais), que tem sido alvo de críticas de aliados pela atuação discreta na discussão da proposta na Câmara, também participou da reunião e disse que o governo está empenhado em fazer mudanças com conteúdo. Ele disse que na Câmara o debate do texto foi sem conteúdo porque o tom emocional ficou acima da razão.

        A proposta da reforma do Código Florestal deve chegar hoje ao Senado. O governo ainda não decidiu se vai prorrogar o decreto que vence no dia 11 de junho e que suspende os efeitos da lei de crimes ambientais e que pode deixar pelo menos 70% dos produtores em situação irregular.

          O PMDB vai pedir a prorrogação do decreto, para poder prolongar a discussão do texto no Senado. Parte da bancada do PT resiste à ideia e quer usar o decreto para pressionar por concessões dos agricultores. O senador Jorge Viana (PT-AC) disse ainda que é preciso fechar um acordo envolvendo não só o Senado, como a Câmara, uma vez que se o projeto for alterado pelo Senado, ele retorna para a Câmara.
FONTE:


NOTA DE APOIO DO DCE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA AOS ESTUDANTES DA UFPEL

        O DCE da UFSM, entidade representativa de todos os estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, vem a público manifestar apoio e solidariedade ao DCE e aos estudantes da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) na luta por uma universidade de qualidade, que culminou na última quinta-feira na ocupação da Reitoria da UFPel.
         Sempre tivemos e mantemos uma postura crítica em relação ao REUNI, considerando importante o processo de expansão das universidades federais e do acesso ao ensino superior público e gratuito, porém entendendo como necessária a manutenção da qualidade, com a equivalente expansão da estrutura física (bibliotecas, laboratórios), da estrutura pessoal (contração de funcionários e professores efetivos) e da Assistência Estudantil (RUs, Casas do Estudante e Bolsas de ensino, pesquisa e extensão). Devido a isso, é de suma importância que o Movimento Estudantil organizado da UFPel siga e atue cotidianamente na defesa dos interesses coletivos.
       Nós colocamos também à disposição do DCE da UFPel para dialogar e fortalecer o Movimento Estudantil, sempre buscando a construção de uma Universidade Pública, Gratuita, Democrática e Popular.
               DCE UFSM
Gestão Em Frente - 2011/2012
FONTE:
         http://dceufsm.blogspot.com/2011/05/nota-em-apoio-aos-estudantes-da-ufpel.html
ASSEMBLÉIA GERAL DA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UFPEL


DIA: 2 de Junho às 18:00


LOCAL: ASUFPEL ( rua XV de Novembro, nº: 262 )

domingo, 29 de maio de 2011

Nativa 12 Horas - DCE/UFPEL sobre ocupação da Reitoria (vídeo provisório)

O Princípio Responsabilidade de Hahs Jonas e Consumo Consciente, artigo de Roberto Naime e Haide Maria Hupfer | Portal EcoDebate

O Princípio Responsabilidade de Hahs Jonas e Consumo Consciente, artigo de Roberto Naime e Haide Maria Hupfer Portal EcoDebate

Reitor no Jornal do Almoço e Ocupação da Reitoria da UFPel

Protesto Estudantes UFPel contra Reitoria 26/05/2011

amigosdepelotas.com: Sobre Borges, a UFPel e os estudantes

amigosdepelotas.com: Sobre Borges, a UFPel e os estudantes: "Atualizado às 15h04 Rubens Filho Editor do Amigos Nesta semana estudantes da UFPel, liderados pelo DCE (Diretório Central de Estuda..."

RádioCom 104.5 FM

Nota de Esclarecimento dos Estudantes da UFPEL sobre a Manifestação da Reitoria do dia 26/05

RádioCom 104.5 FM
Pesquisa de atropelamento de fauna tem continuidade

           A pesquisa do projeto "Atropelamentos da Fauna Silvestre na Esec/Taim: Impacto da rodovia BR-471" , iniciada no ano passado pela administração da Estação Ecológica (Esec) do Taim tem continuidade este ano. O projeto, cujo objetivo é buscar formas de minimizar o impacto da BR-471 na unidade de conservação, teve sua segunda fase aprovada pelo Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade (ICMBio).
         Conforme o chefe da Esec, Henrique Horn Ilha, o ICMBio abriu edital de concorrência interna para definir aplicação de recursos e entre as 300 unidades de conservação existentes no Brasil, dez propostas de pesquisas foram aprovadas, entre as quais a de atropelamento da fauna da Esec/Taim.
         No ano passado, o projeto consistiu na realização, ao longo do ano, de levantamento quinzenal do número e espécies de animais mortos na estrada, tamanho e locais dos atropelamentos. A intenção foi analisar quais os animais que são atropelados, o período do ano em que mais ocorrem os atropelamentos e com que frequência. Foram registrados 568 animais mortos por atropelamento, sendo a maioria capivaras.
         Este ano, além da continuidade deste levantamento, que é semanal, também é feita a contagem de veículos que trafegam pela rodovia. Outra atividade desta pesquisa, a ser iniciada em junho, será o controle da efetividade dos túneis construídos sob a rodovia para possibilitar a passagem dos animais de um lado para o outro da unidade de conservação sem cruzar a pista.
         Ao todo, nos 15 quilômetros que a rodovia atravessa a estação ecológica foram construídos 19 túneis, sendo nove no trecho da área central da unidade, onde ela é cortada pela BR-471 dos dois lados. Agora, dentro deste projeto, serão instaladas armadilhas fotográficas (câmeras) nos túneis para verificar se eles funcionam para o fim a que se destinam.
      A ideia é avaliar como eles funcionam, se estão sendo bem utilizados, se todas as espécies estão usando-os ou se apenas algumas. Ilha diz que há indicações de que eles não são muito usados, que há problemas neles, mas sem dados confiáveis.
        A intenção é verificar a realidade do funcionamento deles e quais os problemas existentes. Pode ocorrer de eles serem mais usados por espécies territorialistas ou de vegetais taparem um dos acessos e os animais, por não conseguirem ver a luz do outro lado, terem receio de passar. "Já foi percebido que as capivaras gostam de passar por eles".
        O telamento em parte das margens da rodovia mostrou-se uma medida eficaz e vai ser recuperado em breve, porém abrangerá dois terços do trecho que corta a estação. Na área central não tem telamento e nem será colocado na obra de recuperação porque não está previsto no projeto.
              Ilha falou que o Ibama está trabalhando no processo de licenciamento ambiental da BR-471, já encaminhou o termo de referência para a Esec e está agendando audiências para discussão do licenciamento. A ideia é que seja apresentado o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e que na licença sejam orientadas diversas medidas compensatórias e de redução do impacto da rodovia, o que pode incluir maior uso do telamento.
            O projeto "Atropelamentos da Fauna Silvestre na Esec/Taim: Impacto da rodovia BR-471" é financiado pelo ICMBio e tem, em sua execução, a participação da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e do Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros, Lagunares e Estuarinos (Ceperg) do ICMBio.
FONTE:

      http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=12305

O QUE ESCONDEM OS ALIMENTOS?

Nós sabemos O QUE ESCONDEM OS ALIMENTOS? Em palestra criativa e recheada de informações, muitas das quais desconhecidas, Miguel Facal, da União Vegetariana/Vegana do Uruguai, dividirá com todos informações surpreendentes. Será nos dias 17 de junho (Rio Grande) e 18 de junho (Porto Alegre). Evento gratuito.



          O cirurgião-dentista uruguaio Miguel Facal estará no Brasil no mês de junho a convite do Grupo de Abolição do Especismo (GAE), para palestrar sobre o tema “O que escondem os alimentos?” em duas cidades-sede do Grupo, Porto Alegre e Rio Grande.
          O objetivo da palestra é esclarecer ao público em geral sobre os produtos que ingerimos diariamente, dando ênfase às questões que não são divulgadas pela indústria alimentícia. Miguel Facal é um dos fundadores da União Vegetariana/Vegana do Uruguai, e foi membro do conselho da União Vegetariana Internacional (http://www.ivu.org/)
          A palestra em Porto Alegre ocorrerá no dia 18 de junho, 17:30, na sala 301 da Câmara de Vereadores da cidade.
          Interessados em participar, contatem o e-mail gae.portoalegre@gmail para maiores informações e para inscrição, uma vez que as vagas são limitadas.
          O certificado terá um custo de três reais e equivalência a três horas/aula de atividade extracurricular.

FONTE:
          http://www.gaepoa.org/site/news/112-miguel-facal-em-porto-alegre-e-em-rio-grande


      
Uma revolução espiritual e ética

Centro de Colaborações Solidárias (CCS )

Adital
Por José Carlos García Fajardo
Professor Emérito da Universidade Complutense de Madri. Diretor do CCS

           O Dalai Lama envia uma mensagem a toda humanidade em "A arte de viver no novo milênio”. Faz-nos um apelo para que nos asseguremos de fazer com que nossa vida esteja tão repleta de sentido quanto possível, preocupando-nos em sermos felizes.
          Só podemos empregar bem o presente. Devemos nos comportar de forma responsável e com compaixão pelos outros. A compaixão, assim como a justiça, a solidariedade, o exercício da liberdade e todas as virtudes, exigem relação com os demais. Esse comportamento obedece aos nossos interesses porque é a fonte de toda felicidade e alegria, e o fundamento para se ter um bom coração. Nossa felicidade está unida à felicidade dos demais. É impossível ser feliz sozinho.
        Por meio da amabilidade, do afeto, da honestidade, da verdade e da justiça em relação a todos, asseguramos nosso próprio benefício. Faz parte do sentido comum.
       Por isso podemos rechaçar a religião, a ideologia e a sabedoria recebidas por nossos mais velhos, mas não podemos fugir da necessidade do amor e da compaixão. "Esta é minha religião verdadeira, minha simples fé. Não é preciso um templo ou uma igreja, uma mesquita ou uma sinagoga; não há necessidade de uma filosofia complicada, de uma doutrina ou de um dogma. O templo deve ser nosso próprio coração, nosso espírito e nossa inteligência. O amor pelos demais e o respeito pelos seus direitos e sua dignidade, não importando quem sejam e o que possam ser. Isto é do que todos precisamos”.
        À medida que pratiquemos estas verdades em nossa vida cotidiana, pouco importará que sejamos cultos ou incultos, que creiamos em Deus ou em Buda, que sejamos fiéis de uma religião ou outra, ou de nenhuma em absoluto. À medida que tenhamos compaixão pelos demais e nos conduzamos com a devida contenção, a partir de nosso sentido de responsabilidade, seremos felizes.
         "Com amabilidade e com valentia, acolha aos demais com um sorriso. Seja claro e direto. E procure ser imparcial. Trate a todos como se fossem seus amigos. Tudo isto não digo na qualidade de Dalai Lama. Falo somente como um ser humano; como alguém que, igual a você, deseja ser feliz e não sofrer”.
         Quando alguns se assomam às máscaras de espelhos dos voluntários, podem encontrar respostas na convocatória do Dalai Lama a uma revolução espiritual que supõe uma revolução ética.
FONTE: ADITAL

Código Florestal como foi aprovado na Câmara poderá agravar mudanças climáticas, alertam cientistas do IPCC | Agencia Brasil

Código Florestal como foi aprovado na Câmara poderá agravar mudanças climáticas, alertam cientistas do IPCC Agencia Brasil

O Código Florestal e o pacto do agronegócio | BRASIL de FATO

O Código Florestal e o pacto do agronegócio BRASIL de FATO

Aldo Rebelo: “Meu relatório não é pró-ruralistas” | BRASIL de FATO

Aldo Rebelo: “Meu relatório não é pró-ruralistas” BRASIL de FATO

 NOTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC) E DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS (ABC) SOBRE A DECISÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COM RELAÇÃO AO CÓDIGO FLORESTAL.


        A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciência (ABC) tendo em vista a decisão majoritária da Câmara dos Deputados sobre o substitutivo do Código Florestal esclarecem que:

 Nunca houve convite oficial por parte do Parlamento Nacional para que a ABC e SBPC entidades representantes da comunidade científica brasileira participassem das discussões sobre o substitutivo do código florestal.

 A participação ocorreu em função de uma demanda da própria comunidade científica que resultou na formação de um grupo de trabalho (GT) composto por cientistas das diferentes áreas abrangidas no código florestal. Os trabalhos foram iniciados no dia 07 de julho de 2010, e resultaram na publicação do livro “O CÓDIGO FLORESTAL E A CIÊNCIA. CONTRIBUIÇÕES PARA O DIÁLOGO” que foi lançado em Brasília, no dia 25 de março.

 Durante o período de trabalho, várias pessoas e entidades foram convidadas para dialogarem com o GT. Duas cartas foram produzidas e enviadas a todos congressistas e presidenciáveis alertando da necessidade de mais tempo para estudos aprofundados sobre os vários aspectos tratados no código florestal e seu substitutivo.

 Reconhecem a importância do agronegócio na produção de alimentos e na balança comercial brasileira, bem como a necessidade de que o desenvolvimento e a ampliação do agronegócio ocorram sem prejuízos à preservação e conservação dos recursos ambientais do País.

 Entendem que a agricultura familiar, responsável por 38,8% do valor bruto da produção agropecuária, representando 84,4% do número total dos estabelecimentos rurais que ocupam 24,3% da área agriculturável do Brasil, deve ter um tratamento especial por parte da legislação ambiental. Tratamento semelhante deve ser conferido às áreas consolidadas em ambientes urbanos e rurais que não provoquem degradação ambiental.
 Que o código florestal de 1965 (Lei 4771), apesar de construído com o aporte científico da época, necessita de aprimoramentos à luz da ciência e tecnologia disponíveis na atualidade. Ao mesmo tempo entendem que o Projeto de Lei n0 1.876 aprovado na Câmara dos Deputados também não resolve as necessidades de modificações na legislação anterior, pois o mesmo não contempla uma fundamentação científica e tecnológica.


 Que em função dos fatos expostos acima, a SBPC e ABC solicitaram mais dois anos para construção de um código florestal com base científica e tecnológica considerando aspectos jurídicos não punitivos e com equidade econômica, social e ambiental.

        Desta forma, a SBPC e a ABC consideram precipitada a decisão tomada na Câmara dos Deputados, pois não levou em consideração aspectos científicos e tecnológicos na construção de um instrumento legal para o país considerando a sua variabilidade ambiental por bioma, interação entre paisagens urbanas e rurais que propiciem melhores condições de vida para as populações com uma produção agrícola ambientalmente sustentável.

       Esclarecem também que esta decisão não tem nenhum vínculo com movimentos ambientalistas ou ruralistas, pois o mais importante é a sustentabilidade do País.

       Reafirmam que estão dispostas a colaborar na construção de um código florestal/ambiental justo e que confiam que o Senado considere os aspectos científicos e tecnológicos na análise do substitutivo aprovado na Câmara dos Deputados.
São Paulo, 25 de maio de 2011.

Helena B. Nader Jacob Palis Júnior José A. Aleixo da Silva

Presidente da SBPC Presidente da ABC Coordenador do GT
         http://www.sbpcnet.org.br/site/home/home.php?id=1489

quarta-feira, 25 de maio de 2011

APROVAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
            Acaba de ser instaurado o HOLOCAUSTO AMBIENTAL no país do carnaval, onde tudo é festa, é corrupção, é Big Brother, enfim; todos os instrumentos de dominação que o Estado se vale para a servidão das massas, tornado-as pacíficas. Nesses meandros o “jeitinho brasileiro” impera sempre, desde a época do colonialismo e que é tido por vaidade pelo povo ( aliás, o importante é ser esperto e não ético para se dar bem ), impregnando o jeito de fazer política. E para isso, vale tudo desde a troca de favores, onde o público se torna familiar, as relações de compadrio entre oponentes partidários, camaradagens a parte, enfim, toda a promiscuidade para legitimar o errado e ridicularizar o legítimo. Quem paga essa conta é a nossa biodiversidade que passará agora em diante a ser leiloada, banalizada como um objeto de troca do agronegócio, grandes latifúndio e projetos do PAC.  Acabou-se; assim os entraves ao dito desenvolvimento. Quem mesmo desenvolve? Tu? Eu?  O velho discurso progressista encalorado que cuida dos pobres e gera emprego maquina meios e fórmulas miraculosas de aceitação dos seus conchavos. Esse processo todo é “violentamente pacífico”, vem devagar confabulando no tempo, aliás desde a década de 90, onde os encomodados com o código florestal, querem a sua modificação. Preservar para quê? Ou para quem? Gostaria de saber se alguns daqueles senhores pensaram o presente e futuro para os seus, sob a perspectiva da sobrevivência física, pois estamos experimentando um período inicial de mudanças climáticas. Por isso, todos nós também pagaremos esta conta alta, sob vários aspectos socioambientais. Toda e qualquer formação vegetal tem a sua função e importância ecológica, muitas das quais ainda não dominamos o seu total conhecimento. Os corpos de água não sobrevivem sem a presença das mais variadas floras, e retirá-las representa o empobrecimento do solo. Ainda mais se este for designado para a pecuária e monoculturas. São estas conexões ecológicas que devem ser repensadas quando se quer impor um modelo de produção rural hegemônico.
Por Swami Fonseca
 Vejam abaixo a lista de deputados por sigla na aprovação do código florestal de acordo com dados do Jornal Congresso em Foco (http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=37179 )
   Parlamentar  UF  Voto

DEM

Abelardo Lupion  PR  Sim
Alexandre Leite  SP  Sim
Antonio Carlos Magalhães Neto  BA  Sim
Arolde de Oliveira  RJ  Sim
Augusto Coutinho  PE  Sim
Claudio Cajado  BA  Sim
Davi Alcolumbre  AP  Sim
Eduardo Sciarra  PR  Sim
Efraim Filho  PB  Sim
Eleuses Paiva  SP  Sim
Fábio Souto  BA  Sim
Felipe Maia  RN  Sim
Fernando Torres  BA  Não
Guilherme Campos  SP  Sim
Heuler Cruvinel  GO  Sim
Hugo Napoleão  PI  Sim
Irajá Abreu  TO  Sim
Jairo Ataide  MG  Sim
Jorge Tadeu Mudalen  SP  Sim
José Nunes  BA  Abstenção
Júlio Campos  MT  Sim
Júlio Cesar  PI  Sim
Junji Abe  SP  Sim
Lira Maia  PA  Sim
Luiz Carlos Setim  PR  Sim
Mandetta  MS  Sim
Marcos Montes  MG  Sim
Mendonça Prado  SE  Sim
Onofre Santo Agostini  SC  Sim
Pauderney Avelino  AM  Sim
Paulo Cesar Quartiero  RR  Sim
Paulo Magalhães  BA  Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende  TO  Sim
Rodrigo Maia  RJ  Sim
Ronaldo Caiado  GO  Sim
Vitor Penido  MG  Sim
Walter Ihoshi  SP  Sim
Total DEM: 37

PCdoB


Aldo Rebelo  SP  Sim
Alice Portugal  BA  Sim
Assis Melo  RS  Sim
Chico Lopes  CE  Sim
Delegado Protógenes  SP  Sim
Edson Pimenta  BA  Não
Evandro Milhomen  AP  Sim
Jandira Feghali  RJ  Sim
Jô Moraes  MG  Sim
Luciana Santos  PE  Sim
Manuela D`ávila  RS  Sim
Osmar Júnior  PI  Sim
Perpétua Almeida  AC  Sim
Total PCdoB: 13

PDT


Ademir Camilo  MG  Não
André Figueiredo  CE  Não
Ângelo Agnolin  TO  Sim
Brizola Neto  RJ  Não
Damião Feliciano  PB  Não
Dr. Jorge Silva  ES  Não
Enio Bacci  RS  Sim
Felix Mendonça Júnior  BA  Sim
Flávia Morais  GO  Não
Giovani Cherini  RS  Sim
Giovanni Queiroz  PA  Sim
João Dado  SP  Não
José Carlos Araújo  BA  Sim
Manato  ES  Sim
Marcelo Matos  RJ  Não
Marcos Medrado  BA  Não
Miro Teixeira  RJ  Não
Oziel Oliveira  BA  Sim
Paulo Pereira da Silva  SP  Não
Paulo Rubem Santiago  PE  Não
Reguffe  DF  Não
Salvador Zimbaldi  SP  Não
Sebastião Bala Rocha  AP  Obstrução
Sueli Vidigal  ES  Não
Vieira da Cunha  RS  Não
Wolney Queiroz  PE  Não
Zé Silva  MG  Sim
Total PDT: 27

PHS


Felipe Bornier  RJ  Sim
José Humberto  MG  Sim
Total PHS: 2

PMDB


Adrian  RJ  Sim
Alberto Filho  MA  Sim
Alceu Moreira  RS  Sim
Alexandre Santos  RJ  Sim
Almeida Lima  SE  Sim
André Zacharow  PR  Sim
Aníbal Gomes  CE  Sim
Antônio Andrade  MG  Sim
Arthur Oliveira Maia  BA  Sim
Átila Lins  AM  Sim
Benjamin Maranhão  PB  Sim
Camilo Cola  ES  Não
Carlos Bezerra  MT  Sim
Celso Maldaner  SC  Sim
Danilo Forte  CE  Sim
Darcísio Perondi  RS  Sim
Edinho Araújo  SP  Sim
Edinho Bez  SC  Sim
Edio Lopes  RR  Sim
Edson Ezequiel  RJ  Sim
Eduardo Cunha  RJ  Sim
Elcione Barbalho  PA  Sim
Fabio Trad  MS  Sim
Fátima Pelaes  AP  Sim
Fernando Jordão  RJ  Sim
Flaviano Melo  AC  Sim
Francisco Escórcio  MA  Sim
Gastão Vieira  MA  Sim
Gean Loureiro  SC  Sim
Genecias Noronha  CE  Sim
Geraldo Resende  MS  Sim
Henrique Eduardo Alves  RN  Sim
Hermes Parcianello  PR  Sim
Hugo Motta  PB  Sim
Íris de Araújo  GO  Sim
João Arruda  PR  Sim
João Magalhães  MG  Sim
Joaquim Beltrão  AL  Sim
José Priante  PA  Sim
Júnior Coimbra  TO  Sim
Leandro Vilela  GO  Sim
Lelo Coimbra  ES  Sim
Luciano Moreira  MA  Sim
Lucio Vieira Lima  BA  Sim
Manoel Junior  PB  Sim
Marcelo Castro  PI  Sim
Marinha Raupp  RO  Sim
Marllos Sampaio  PI  Sim
Mauro Benevides  CE  Sim
Mauro Mariani  SC  Sim
Mendes Ribeiro Filho  RS  Sim
Moacir Micheletto  PR  Sim
Natan Donadon  RO  Sim
Nelson Bornier  RJ  Sim
Newton Cardoso  MG  Sim
Nilda Gondim  PB  Sim
Osmar Serraglio  PR  Sim
Osmar Terra  RS  Sim
Paulo Piau  MG  Sim
Pedro Chaves  GO  Sim
Professor Setimo  MA  Sim
Raimundão  CE  Sim
Raul Henry  PE  Sim
Reinhold Stephanes  PR  Sim
Renan Filho  AL  Sim
Rogério Peninha Mendonça  SC  Sim
Ronaldo Benedet  SC  Sim
Saraiva Felipe  MG  Sim
Solange Almeida  RJ  Sim
Teresa Surita  RR  Sim
Valdir Colatto  SC  Sim
Washington Reis  RJ  Sim
Wladimir Costa  PA  Sim
Total PMDB: 73

PMN


Dr. Carlos Alberto  RJ  Sim
Fábio Faria  RN  Sim
Jaqueline Roriz  DF  Sim
Walter Tosta  MG  Não
Total PMN: 4

PP 


 Afonso Hamm  RS  Sim
Aguinaldo Ribeiro  PB  Não
Arthur Lira  AL  Não
Beto Mansur  SP  Sim
Carlos Magno  RO  Sim
Carlos Souza  AM  Sim
Cida Borghetti  PR  Sim
Dilceu Sperafico  PR  Sim
Dimas Fabiano  MG  Sim
Eduardo da Fonte  PE  Não
Esperidião Amin  SC  Sim
Gladson Cameli  AC  Sim
Iracema Portella  PI  Não
Jair Bolsonaro  RJ  Sim
Jeronimo Goergen  RS  Sim
Lázaro Botelho  TO  Sim
Luis Carlos Heinze  RS  Sim
Luiz Argôlo  BA  Não
Márcio Reinaldo Moreira  MG  Não
Missionário José Olimpio  SP  Sim
Nelson Meurer  PR  Sim
Neri Geller  MT  Sim
Paulo Maluf  SP  Sim
Rebecca Garcia  AM  Não
Renato Molling  RS  Sim
Roberto Balestra  GO  Sim
Roberto Britto  BA  Não
Roberto Dorner  MT  Sim
Sandes Júnior  GO  Não
Simão Sessim  RJ  Não
Toninho Pinheiro  MG  Sim
Vilson Covatti  RS  Sim
Waldir Maranhão  MA  Não
Zonta  SC  Sim
Total PP: 34

PPS


Arnaldo Jardim  SP  Sim
Arnaldo Jordy  PA  Não
Augusto Carvalho  DF  Não
Carmen Zanotto  SC  Sim
César Halum  TO  Sim
Dimas Ramalho  SP  Sim
Geraldo Thadeu  MG  Sim
Moreira Mendes  RO  Sim
Rubens Bueno  PR  Sim
Sandro Alex  PR  Sim
Stepan Nercessian  RJ  Sim
Total PPS: 11

PR


Aelton Freitas  MG  Sim
Anthony Garotinho  RJ  Sim
Aracely de Paula  MG  Sim
Bernardo Santana de Vasconcellos  MG  Sim
Diego Andrade  MG  Sim
Dr. Adilson Soares  RJ  Não
Dr. Paulo César  RJ  Não
Francisco Floriano  RJ  Sim
Giacobo  PR  Sim
Giroto  MS  Sim
Gorete Pereira  CE  Não
Henrique Oliveira  AM  Não
Homero Pereira  MT  Sim
Inocêncio Oliveira  PE  Não
Izalci  DF  Não
Jaime Martins  MG  Sim
João Carlos Bacelar  BA  Não
João Maia  RN  Sim
Laercio Oliveira  SE  Sim
Liliam Sá  RJ  Não
Lincoln Portela  MG  Não
Luciano Castro  RR  Não
Lúcio Vale  PA  Não
Maurício Quintella Lessa  AL  Não
Maurício Trindade  BA  Sim
Neilton Mulim  RJ  Não
Paulo Freire  SP  Não
Ronaldo Fonseca  DF  Não
Tiririca  SP  Sim
Vicente Arruda  CE  Não
Wellington Fagundes  MT  Sim
Zoinho  RJ  Sim
Total PR: 32

PRB


Antonio Bulhões  SP  Sim
George Hilton  MG  Sim
Heleno Silva  SE  Sim
Jhonatan de Jesus  RR  Sim
Jorge Pinheiro  GO  Não
Márcio Marinho  BA  Sim
Otoniel Lima  SP  Não
Ricardo Quirino  DF  Sim
Vilalba  PE  Sim
Vitor Paulo  RJ  Sim
Total PRB: 10

PRP


Jânio Natal  BA  Não
Total PRP: 1

PRTB 


Aureo  RJ  Não
Vinicius Gurgel  AP  Não
Total PRTB: 2

PSB


Abelardo Camarinha  SP  Não
Ana Arraes  PE  Não
Antonio Balhmann  CE  Não
Ariosto Holanda  CE  Não
Audifax  ES  Não
Dr. Ubiali  SP  Sim
Edson Silva  CE  Não
Fernando Coelho Filho  PE  Não
Gabriel Chalita  SP  Não
Givaldo Carimbão  AL  Não
Glauber Braga  RJ  Não
Gonzaga Patriota  PE  Não
Jefferson Campos  SP  Não
Jonas Donizette  SP  Não
José Stédile  RS  Não
Júlio Delgado  MG  Não
Keiko Ota  SP  Não
Laurez Moreira  TO  Sim
Leopoldo Meyer  PR  Não
Luiz Noé  RS  Sim
Luiza Erundina  SP  Não
Mauro Nazif  RO  Sim
Pastor Eurico  PE  Sim
Paulo Foletto  ES  Sim
Ribamar Alves  MA  Não
Romário  RJ  Não
Sandra Rosado  RN  Sim
Valadares Filho  SE  Não
Valtenir Pereira  MT  Não
Total PSB: 29

PSC


Andre Moura  SE  Sim
Antônia Lúcia  AC  Sim
Carlos Eduardo Cadoca  PE  Sim
Deley  RJ  Não
Edmar Arruda  PR  Sim
Erivelton Santana  BA  Sim
Filipe Pereira  RJ  Sim
Lauriete  ES  Sim
Marcelo Aguiar  SP  Sim
Nelson Padovani  PR  Sim
Pastor Marco Feliciano  SP  Sim
Ratinho Junior  PR  Sim
Sérgio Brito  BA  Sim
Silas Câmara  AM  Sim
Stefano Aguiar  MG  Sim
Takayama  PR  Sim
Total PSC: 16

PSDB


Alfredo Kaefer  PR  Sim
André Dias  PA  Sim
Andreia Zito  RJ  Sim
Antonio Carlos Mendes Thame  SP  Sim
Antonio Imbassahy  BA  Sim
Berinho Bantim  RR  Sim
Bonifácio de Andrada  MG  Sim
Bruna Furlan  SP  Sim
Bruno Araújo  PE  Sim
Carlaile Pedrosa  MG  Sim
Carlos Alberto Leréia  GO  Sim
Carlos Brandão  MA  Sim
Carlos Roberto  SP  Sim
Carlos Sampaio  SP  Sim
Cesar Colnago  ES  Não
Delegado Waldir  GO  Sim
Domingos Sávio  MG  Sim
Duarte Nogueira  SP  Sim
Dudimar Paxiúba  PA  Sim
Eduardo Azeredo  MG  Sim
Eduardo Barbosa  MG  Sim
Hélio Santos  MA  Sim
João Campos  GO  Sim
Jorginho Mello  SC  Sim
Jutahy Junior  BA  Sim
Luiz Carlos  AP  Sim
Luiz Fernando Machado  SP  Sim
Luiz Nishimori  PR  Sim
Manoel Salviano  CE  Sim
Mara Gabrilli  SP  Sim
Marcio Bittar  AC  Sim
Marcus Pestana  MG  Sim
Nelson Marchezan Junior  RS  Sim
Otavio Leite  RJ  Não
Paulo Abi-Ackel  MG  Sim
Pinto Itamaraty  MA  Sim
Raimundo Gomes de Matos  CE  Sim
Reinaldo Azambuja  MS  Sim
Ricardo Tripoli  SP  Não
Rodrigo de Castro  MG  Abstenção
Rogério Marinho  RN  Sim
Romero Rodrigues  PB  Sim
Rui Palmeira  AL  Sim
Ruy Carneiro  PB  Sim
Valdivino de Oliveira  GO  Sim
Vanderlei Macris  SP  Sim
Vaz de Lima  SP  Sim
Wandenkolk Gonçalves  PA  Sim
William Dib  SP  Sim
Total PSDB: 49

PSL


Dr. Francisco Araújo  RR  Sim
Dr. Grilo  MG  Não
Total PSL: 2

PSOL


  Chico Alencar  RJ  Não
Ivan Valente  SP  Não
Total PSOL: 2

PT 


 Alessandro Molon  RJ  Não
Amauri Teixeira  BA  Não
André Vargas  PR  Não
Angelo Vanhoni  PR  Não
Antônio Carlos Biffi  MS  Não
Arlindo Chinaglia  SP  Não
Assis Carvalho  PI  Não
Assis do Couto  PR  Não
Benedita da Silva  RJ  Não
Beto Faro  PA  Não
Bohn Gass  RS  Não
Cândido Vaccarezza  SP  Não
Carlinhos Almeida  SP  Não
Carlos Zarattini  SP  Não
Chico D`Angelo  RJ  Não
Cláudio Puty  PA  Não
Décio Lima  SC  Não
Devanir Ribeiro  SP  Não
Domingos Dutra  MA  Não
Dr. Rosinha  PR  Não
Edson Santos  RJ  Não
Eliane Rolim  RJ  Não
Emiliano José  BA  Não
Erika Kokay  DF  Não
Fátima Bezerra  RN  Não
Fernando Ferro  PE  Não
Fernando Marroni  RS  Não
Francisco Praciano  AM  Não
Gabriel Guimarães  MG  Não
Geraldo Simões  BA  Não
Gilmar Machado  MG  Não
Henrique Fontana  RS  Não
Janete Rocha Pietá  SP  Não
Jesus Rodrigues  PI  Não
Jilmar Tatto  SP  Não
João Paulo Lima  PE  Não
João Paulo Cunha  SP  Não
José De Filippi  SP  Não
José Guimarães  CE  Não
José Mentor  SP  Não
Joseph Bandeira  BA  Não
Josias Gomes  BA  Não
Leonardo Monteiro  MG  Não
Luci Choinacki  SC  Não
Luiz Alberto  BA  Não
Luiz Couto  PB  Não
Márcio Macêdo  SE  Não
Marco Maia  RS  Art. 17
Marcon  RS  Não
Marina Santanna  GO  Não
Miguel Corrêa  MG  Não
Miriquinho Batista  PA  Não
Nazareno Fonteles  PI  Não
Nelson Pellegrino  BA  Não
Newton Lima  SP  Não
Odair Cunha  MG  Não
Padre João  MG  Não
Padre Ton  RO  Não
Paulo Pimenta  RS  Não
Paulo Teixeira  SP  Não
Pedro Eugênio  PE  Não
Pedro Uczai  SC  Não
Policarpo  DF  Não
Professora Marcivania  AP  Não
Ricardo Berzoini  SP  Não
Rogério Carvalho  SE  Não
Ronaldo Zulke  RS  Não
Rubens Otoni  GO  Não
Rui Costa  BA  Não
Ságuas Moraes  MT  Não
Sérgio Barradas Carneiro  BA  Não
Sibá Machado  AC  Não
Taumaturgo Lima  AC  Sim
Valmir Assunção  BA  Não
Vander Loubet  MS  Não
Vicentinho  SP  Não
Waldenor Pereira  BA  Não
Weliton Prado  MG  Não
Zé Geraldo  PA  Não
Zeca Dirceu  PR  Não
Total PT: 80

PTB


Antonio Brito  BA  Sim
Arnaldo Faria de Sá  SP  Não
Arnon Bezerra  CE  Não
Celia Rocha  AL  Sim
Danrlei De Deus Hinterholz  RS  Sim
Eros Biondini  MG  Sim
João Lyra  AL  Sim
Jorge Corte Real  PE  Sim
José Augusto Maia  PE  Não
José Chaves  PE  Sim
Josué Bengtson  PA  Sim
Jovair Arantes  GO  Sim
Nelson Marquezelli  SP  Sim
Nilton Capixaba  RO  Sim
Paes Landim  PI  Não
Ronaldo Nogueira  RS  Sim
Sabino Castelo Branco  AM  Sim
Sérgio Moraes  RS  Sim
Silvio Costa  PE  Não
Walney Rocha  RJ  Sim
Total PTB: 20

PTdoB


Cristiano  RJ  Não
Lourival Mendes  MA  Não
Luis Tibé  MG  Não
Total PTdoB: 3

PV


Alfredo Sirkis  RJ  Não
Antônio Roberto  MG  Não
Dr. Aluizio  RJ  Não
Fábio Ramalho  MG  Não
Guilherme Mussi  SP  Não
Lindomar Garçon  RO  Não
Paulo Wagner  RN  Não
Ricardo Izar  SP  Não
Roberto de Lucena  SP  Não
Roberto Santiago  SP  Não
Rosane Ferreira  PR  Não
Sarney Filho  MA  Não
Total PV: 12

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