sábado, 13 de outubro de 2012








CAMPANHA DE ADOÇÃO: CADELA CEGA E FILHOTE ( RIO GRANDE/RS)



A cadelinha cega e o seu filhote encontrados na rua Benjamim já foram resgatados mas agora eles precisam de um lar definitivo. Por isso deixo aqui o contato para adoção: ( 53 ) 81 07 08 37 ou 32 30 40 14 com Daniela

quarta-feira, 10 de outubro de 2012




PEDIDO DE SOCORRO URGENTE!!!



Agora ( 10/10 ) no início da manhã ( 8:00 ) encontrei uma cadela cega com os seus dois filhotões na esquina da rua Benjamim Constant com Barão de Cotegipe. Não pude trazê-los para casa pois não tenho mais lugar. Por isso deixo o pedido de ajuda para quem puder resgatá-los. Qualquer coisa 53-  92 41 13 65 ( Swami )





terça-feira, 9 de outubro de 2012



CIMI - Conselho Indigenista Missionário



CIMI - Conselho Indigenista Missionário

O NOSSO VENENO QUOTIDIANO (2011) (35minES+77minPT)

Life Defenders: Clipe Oficial





Simpósio Gaúcho das Águas será no dia 15 de outubro


A Assembleia Legislativa do RS, por meio do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, promove no dia 15 de outubro, no Teatro Dante Barone, o Simpósio Gaúcho das Águas. Em pauta, o uso de água da chuva na construção civil e na agropecuária, a reutilização da água, a presença de contaminantes na água potável e o planejamento e gestão da água, entre outros assuntos.

Estarão presentes palestrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), Agência Nacional de Águas (ANA), Universidade de Guadalajara e Associação Brasileira de Captação e Manejo da Água de Chuva, entre outros.

São esperadas cerca de 600 pessoas, entre especialistas, profissionais, acadêmicos e representantes de entidades das áreas de engenharia, arquitetura, agronomia, biologia, química e direito. Serão expedidos certificados de participação.

Inscrições pelo site www.al.rs.gov.br/forumdemocratico. Informações pelos fones (51)3210-2926 ou (51)3210-2972.

FONTE:


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Brasil não tem acordo sobre duas metas de conservação da biodiversidade | Agência Brasil




Brasil não tem acordo sobre duas metas de conservação da biodiversidade | Agência Brasil



Hidrelétricas e estradas financiadas pelo governo ameaçam territórios indígenas na Amazônia, diz estudo
Adital

     Estudo elaborado pelo Observatório dos Investimentos na Amazônia, iniciativado Instituto de Estudos Socioecômicos, deixa claro que os investimentos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), provocarão grandes transformações nos modos de vida e nos territórios onde vivem cerca de 30 povos Indígenas na região amazônica. 

      Os investimentos do programa desde 2007 somam cerca de R$ 45 bilhões para construção de estradas e usinas hidrelétricas (UHE) apenas nas regiões Norte e Nordeste, onde encontra-se a maioria dos povos indígenas.O estudo mostra que há no PAC a previsão de se construir 82 estradas e hidrovias, sendo 37 no estado do Amazonas, 14 em Rondônia, e 10 no Pará. Dessas82 obras, ao menos 43 projetos de larga escala afetam pelo menos uma Terra Indígena, comprometendo a floresta, a biodiversidade e os modos de vida das populações.

     A pavimentação da BR 319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO), é a obra rodoviária programada no PAC que mais impacto provocará às populações indígenas. Além de afetar áreas habitadas por índios e comunidades tradicionais, exacerbando as tensões e conflitos por terra que ocorrem atualmente na região, essa obra irá conectar o Arco do Desmatamento (especialmente o trecho norte do Mato Grosso – sul do Amazonas – Rondônia) com a Amazônia Central, área de floresta contínua mais preservada da região, ocasionando mais desmatamento e degradação.Segundo o estudo, o mapa dos projetos no setor de transportes evidencia a expansão e adensamento da infraestrutura em direção à fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia. Movimento semelhante ocorre com as obras do setor energético.

Hidrelétricas

      O volume de recursos destinados às regiões Norte e Nordeste pelo PAC foram expressivos. Isso se explica pelo fato dessas regiões abrigarem os grandes projetos do setor de energia do programa. Somente em 2011, o BNDES investiu cerca de R$ 5,2 bilhões para a construção de usinas hidrelétricas em importantes rios amazônicos como o Xingu, Tapajós (PA) e Telles Pires (MT).

      O estado do Pará concentra a maior parte das usinas hidrelétricas (UHE) planejadas na Amazônia. São nove, sendo sete de tipo plataforma - Jardim do Ouro, Chacorão, Jatobá, São Luiz do Tapajós, Cachoeira do Caí, Jamaxim e Cachoeira dos Patos. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) qualificou os quatro primeiros projetos como de "interesse público da União”, devendo ser priorizada sua licitação e implantação.

      Segundo o manifesto dos povos indígenas Kayabi e Munduruku contra o aproveitamento hidrelétrico no Rio Teles Pires, a construção da usina de Chacorão inundará de cerca de 19 mil hectares da Terra Indígena Munduruku, o que obrigará o deslocamento e reassentamento das comunidades.

      Além de afetar Terras Indígenas no Pará e no Tocantins (Sororó, Apinayé, Mãe Maria e Xambioá), a usina hidrelétrica de Santa Isabel, localizada no baixo rio Araguaia, a cerca de 162 km de sua confluência com o rio Tocantins, terá impactos diretamente também sobre o Parque Estadual Serra dos Martírios–Andorinhas, a APA São Geraldo do Araguaia e a APA Lago de Santa Isabel."Esse empreendimento, assim como outros que estão em curso na Amazônia, viola tratados internacionais de Direitos Humanos e dos Direitos dos Povos Indígenas, em particular. Eles agravarão a erosão genética e a depredação do patrimônio biológico e cultural do país”, diz Ricardo Verdum, autor do estudo.

      O estudo aponta que praticamente 90% das Terras Indígenas afetadas por empreendimentos energéticos do PAC já se encontram em situação de risco. Isso se deve é à presença de madeireiras, mineração, empreendimentos e invasões para fins diversos. Além disso, ao menos em cinco dessas terras foi constatada a presença de comunidades em situação de isolamento voluntário, conforme dados obtidos da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

      As hidrelétricas financiadas com o dinheiro público são alvos de contestações pelo Ministério Público pelo fato de governo ter autorizado as obras sem consultar previamente os índios e as populações ribeirinhas. "Em alguns casos, os impactos socioculturaisem ambientais poderão ser irrecuperáveis”, alerta Ricardo Verdum, autor do estudo. Monitorar e garantir o acesso às informações sobre a atuação do banco no PAC é de fundamental importância à democracia no país. Todos nós, de diferentes maneiras, somos afetados, afirma o autor.


Tabelas dos anexos:

 FONTE:





IBOPE 2012: 15,2 milhões de brasileiros são vegetarianos



Pesquisa é inédita no país e revela as cidades com mais pessoas vegetarianas
Link para esta página: www.vista-se.com.br/ibope
Segundo pesquisa publicada nesta segunda-feira, 01 de outubro de 2012, pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, IBOPE, 15,2 milhões de brasileiros se declaram vegetarianos. Isso corresponde a 8% da população do país. O intituto escolheu propositalmente o Dia Mundial do Vegetarianismo para publicar o novo estudo.
Ainda segundo a pesquisa, São Paulo é a cidade com maior número de vegetarianos, são mais de 792 mil pessoas,ou 7% da população. Porém, a capital do Ceará, Fortaleza, fica com o título de maior população vegetariana em relação ao total demográfico, com 350 mil pessoas, ou 14% de toda a população.
Em seguida, vem a capital do Rio de Janeiro, com mais de 630 mil vegetarianos.
A pesquisa é a segunda do IBOPE sobre vegetarianos. Na primeira, publicada em abril de 2011, o instituto havia contabilizado 9% da população brasileira como vegetariana (veja aqui). Porém, com tantos dados sobre este público, é a primeira vez no país.
Entre os brasileiros que têm de 65 a 75 anos, o índice de vegetarianos é maior do que aquele encontrado no resto da população, chegando a 10%.
Abaixo, confira na íntegra a publicação que está também no site do IBOPE, veja aqui.
Dia Mundial do Vegetarianismo: 8% da população brasileira afirma ser adepta ao estilo
Entre as principais capitais, maior concentração de vegetarianos está em Fortaleza, no Ceará.
O dia primeiro de outubro é comemorado como o dia mundial do vegetarianismo. No Brasil, 8% da população das principais capitais e regiões metropolitanas se declara vegetariana.
De acordo com os dados do Target Group Index, do IBOPE Media, a penetração entre homens e mulheres vegetarianos é a mesma (8%), mas se altera conforme a idade, aumentando entre as pessoas de 65 a 75 anos. Nesse grupo, o percentual é de 10%. Já entre os jovens de 20 a 24 anos, o percentual é ligeiramente menor (7%), assim como entre homens e mulheres de 35 a 44 anos.
A concentração de vegetarianos também muda conforme a cidade e o Estado de origem dos entrevistados. Em Fortaleza, no Ceará, 14% da população afirma ser vegetariana, maior percentual entres as capitais e regiões metropolitanas pesquisadas.
Em seguida aparece Curitiba, no Paraná, com 11% de seus moradores adeptos ao vegetarianismo. Já Brasília, no Distrito Federal, Recife, em Pernambuco, e a capital do Rio de Janeiro têm 10% da população vegetariana. Em Belo Horizonte, em Minas Gerais, o percentual é de 9%.
Campinas, em São Paulo, está dentro da média nacional, com 8%, já a capital paulista aparece abaixo, com 7% da população sendo vegetariana, mesmo percentual encontrado em Salvador, na Bahia.
Por fim, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, registra 6% de vegetarianos entre a sua população, menor índice entre as áreas do estudo.
       Sobre a pesquisa

O Target Group Index é um estudo single source sobre comportamento e o consumo de produtos, serviços, mídia, além de estilo de vida e características sociodemográficas. As entrevistas são realizadas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Os entrevistados da pesquisa citada nesta matéria são pessoas de ambos os sexos, das classes AB, C e DE, com 18 anos ou mais, que realizaram compras nos últimos 30 dias. O período de campo foi de fevereiro de 2011 ao mesmo mês em 2012.

População idosa é cada vez mais favorável ao vegetarianismo 

 FONTE: