sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Ninjas do Xingu: um filme escrito, dirigido e estrelado pela garotada que ocupou a ensecadeira de Belo Monte
Ninjas do Xingu: um filme escrito, dirigido e estrelado pela garotada que ocupou a ensecadeira de Belo Monte
sábado, 13 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
PEDIDO
DE SOCORRO URGENTE!!!
Agora ( 10/10 ) no início da
manhã ( 8:00 ) encontrei uma cadela cega com os seus dois filhotões na esquina
da rua Benjamim Constant com Barão de Cotegipe. Não pude trazê-los para casa
pois não tenho mais lugar. Por isso deixo o pedido de ajuda para quem puder
resgatá-los. Qualquer coisa 53- 92 41 13
65 ( Swami )
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Simpósio
Gaúcho das Águas será no dia 15 de outubro
A
Assembleia Legislativa do RS, por meio do Fórum Democrático de Desenvolvimento
Regional, promove no dia 15 de outubro, no Teatro Dante Barone, o Simpósio
Gaúcho das Águas. Em pauta, o uso de água da chuva na construção civil e na
agropecuária, a reutilização da água, a presença de contaminantes na água
potável e o planejamento e gestão da água, entre outros assuntos.
Estarão
presentes palestrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), Agência Nacional
de Águas (ANA), Universidade de Guadalajara e Associação Brasileira de Captação
e Manejo da Água de Chuva, entre outros.
São
esperadas cerca de 600 pessoas, entre especialistas, profissionais, acadêmicos
e representantes de entidades das áreas de engenharia, arquitetura, agronomia,
biologia, química e direito. Serão expedidos certificados de participação.
Inscrições
pelo site www.al.rs.gov.br/forumdemocratico. Informações pelos fones (51)3210-2926
ou (51)3210-2972.
FONTE:
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Hidrelétricas e estradas financiadas
pelo governo ameaçam territórios indígenas na Amazônia, diz estudo
Adital
Estudo
elaborado pelo Observatório dos Investimentos na Amazônia, iniciativado
Instituto de Estudos Socioecômicos, deixa claro que os investimentos do Plano
de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, financiados pelo Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), provocarão grandes
transformações nos modos de vida e nos territórios onde vivem cerca de 30 povos
Indígenas na região amazônica.
Os
investimentos do programa desde 2007 somam cerca de R$ 45 bilhões para
construção de estradas e usinas hidrelétricas (UHE) apenas nas regiões Norte e
Nordeste, onde encontra-se a maioria dos povos indígenas.O estudo
mostra que há no PAC a previsão de se construir 82 estradas e hidrovias, sendo
37 no estado do Amazonas, 14 em Rondônia, e 10 no Pará. Dessas82 obras, ao
menos 43 projetos de larga escala afetam pelo menos uma Terra Indígena,
comprometendo a floresta, a biodiversidade e os modos de vida das populações.
A
pavimentação da BR 319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO), é a obra
rodoviária programada no PAC que mais impacto provocará às populações
indígenas. Além de afetar áreas habitadas por índios e comunidades
tradicionais, exacerbando as tensões e conflitos por terra que ocorrem
atualmente na região, essa obra irá conectar o Arco do Desmatamento
(especialmente o trecho norte do Mato Grosso – sul do Amazonas – Rondônia) com
a Amazônia Central, área de floresta contínua mais preservada da região,
ocasionando mais desmatamento e degradação.Segundo o
estudo, o mapa dos projetos no setor de transportes evidencia a expansão e
adensamento da infraestrutura em direção à fronteira do Brasil com o Peru e a
Bolívia. Movimento semelhante ocorre com as obras do setor energético.
Hidrelétricas
O volume
de recursos destinados às regiões Norte e Nordeste pelo PAC foram
expressivos. Isso se explica pelo fato dessas regiões abrigarem os grandes
projetos do setor de energia do programa. Somente em 2011, o BNDES investiu
cerca de R$ 5,2 bilhões para a construção de usinas hidrelétricas em
importantes rios amazônicos como o Xingu, Tapajós (PA) e Telles Pires (MT).
O estado
do Pará concentra a maior parte das usinas hidrelétricas (UHE) planejadas na
Amazônia. São nove, sendo sete de tipo plataforma - Jardim do Ouro,
Chacorão, Jatobá, São Luiz do Tapajós, Cachoeira do Caí, Jamaxim e
Cachoeira dos Patos. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)
qualificou os quatro primeiros projetos como de "interesse público da
União”, devendo ser priorizada sua licitação e implantação.
Segundo o
manifesto dos povos indígenas Kayabi e Munduruku contra o aproveitamento
hidrelétrico no Rio Teles Pires, a construção da usina de Chacorão inundará
de cerca de 19 mil hectares da Terra Indígena Munduruku, o que obrigará o
deslocamento e reassentamento das comunidades.
Além de
afetar Terras Indígenas no Pará e no Tocantins (Sororó, Apinayé, Mãe Maria
e Xambioá), a usina hidrelétrica de Santa Isabel, localizada no baixo rio
Araguaia, a cerca de 162 km de sua confluência com o rio Tocantins, terá
impactos diretamente também sobre o Parque Estadual Serra dos
Martírios–Andorinhas, a APA São Geraldo do Araguaia e a APA Lago de Santa
Isabel."Esse
empreendimento, assim como outros que estão em curso na Amazônia, viola
tratados internacionais de Direitos Humanos e dos Direitos dos Povos
Indígenas, em particular. Eles agravarão a erosão genética e a depredação
do patrimônio biológico e cultural do país”, diz Ricardo Verdum, autor do
estudo.
O estudo
aponta que praticamente 90% das Terras Indígenas afetadas por empreendimentos
energéticos do PAC já se encontram em situação de risco. Isso se deve é à
presença de madeireiras, mineração, empreendimentos e invasões para fins
diversos. Além disso, ao menos em cinco dessas terras foi constatada a
presença de comunidades em situação de isolamento voluntário, conforme
dados obtidos da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
As
hidrelétricas financiadas com o dinheiro público são alvos de contestações pelo
Ministério Público pelo fato de governo ter autorizado as obras sem consultar
previamente os índios e as populações ribeirinhas. "Em alguns casos, os
impactos socioculturaisem ambientais poderão ser irrecuperáveis”, alerta
Ricardo Verdum, autor do estudo. Monitorar e garantir o acesso às informações
sobre a atuação do banco no PAC é de fundamental importância à democracia no
país. Todos nós, de diferentes maneiras, somos afetados, afirma o autor.
Acesso a
íntegra do Estudo: http://www.inesc.org.br/biblioteca/noticias/biblioteca/textos/obras-do-pac-e-povos-indigenas/
Tabelas
dos anexos:
FONTE:
IBOPE 2012: 15,2 milhões de
brasileiros são vegetarianos
Pesquisa é inédita no país e revela as cidades com
mais pessoas vegetarianas
Link para esta página: www.vista-se.com.br/ibope
Link para esta página: www.vista-se.com.br/ibope
Segundo pesquisa publicada nesta segunda-feira, 01 de outubro
de 2012, pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, IBOPE,
15,2 milhões de brasileiros se declaram vegetarianos. Isso corresponde a 8% da
população do país. O intituto escolheu propositalmente o Dia Mundial do
Vegetarianismo para publicar o novo estudo.
Ainda segundo a pesquisa, São Paulo é a cidade com maior
número de vegetarianos, são mais de 792 mil pessoas,ou 7% da população. Porém,
a capital do Ceará, Fortaleza, fica com o título de maior população vegetariana
em relação ao total demográfico, com 350 mil pessoas, ou 14% de toda a
população.
Em seguida, vem a capital do Rio de Janeiro, com mais de 630
mil vegetarianos.
A pesquisa é a segunda do IBOPE sobre vegetarianos. Na
primeira, publicada em abril de 2011, o instituto havia contabilizado 9% da
população brasileira como vegetariana (veja aqui). Porém, com tantos dados sobre este público, é a
primeira vez no país.
Entre os brasileiros que têm de 65 a 75 anos, o índice de
vegetarianos é maior do que aquele encontrado no resto da população, chegando a
10%.
Abaixo, confira na íntegra a publicação que está também no
site do IBOPE, veja aqui.
Dia Mundial do Vegetarianismo: 8% da população
brasileira afirma ser adepta ao estilo
Entre as principais capitais, maior concentração de
vegetarianos está em Fortaleza, no Ceará.
O dia primeiro de outubro é comemorado como o dia mundial do
vegetarianismo. No Brasil, 8% da população das principais capitais e regiões
metropolitanas se declara vegetariana.
De acordo com os dados do Target Group Index, do IBOPE Media,
a penetração entre homens e mulheres vegetarianos é a mesma (8%), mas se altera
conforme a idade, aumentando entre as pessoas de 65 a 75 anos. Nesse grupo, o
percentual é de 10%. Já entre os jovens de 20 a 24 anos, o percentual é
ligeiramente menor (7%), assim como entre homens e mulheres de 35 a 44 anos.
A concentração de vegetarianos também muda conforme a cidade
e o Estado de origem dos entrevistados. Em Fortaleza, no Ceará, 14% da
população afirma ser vegetariana, maior percentual entres as capitais e regiões
metropolitanas pesquisadas.
Em seguida aparece Curitiba, no Paraná, com 11% de seus
moradores adeptos ao vegetarianismo. Já Brasília, no Distrito Federal, Recife,
em Pernambuco, e a capital do Rio de Janeiro têm 10% da população vegetariana.
Em Belo Horizonte, em Minas Gerais, o percentual é de 9%.
Campinas, em São Paulo, está dentro da média nacional, com
8%, já a capital paulista aparece abaixo, com 7% da população sendo
vegetariana, mesmo percentual encontrado em Salvador, na Bahia.
Por fim, Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, registra 6% de
vegetarianos entre a sua população, menor índice entre as áreas do estudo.
Sobre a
pesquisa
O Target Group Index é um estudo single source sobre comportamento e o consumo de produtos, serviços, mídia, além de estilo de vida e características sociodemográficas. As entrevistas são realizadas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Os entrevistados da pesquisa citada nesta matéria são pessoas de ambos os sexos, das classes AB, C e DE, com 18 anos ou mais, que realizaram compras nos últimos 30 dias. O período de campo foi de fevereiro de 2011 ao mesmo mês em 2012.
O Target Group Index é um estudo single source sobre comportamento e o consumo de produtos, serviços, mídia, além de estilo de vida e características sociodemográficas. As entrevistas são realizadas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Os entrevistados da pesquisa citada nesta matéria são pessoas de ambos os sexos, das classes AB, C e DE, com 18 anos ou mais, que realizaram compras nos últimos 30 dias. O período de campo foi de fevereiro de 2011 ao mesmo mês em 2012.
População idosa é cada vez mais favorável ao
vegetarianismo
FONTE:
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